quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Barra Bonita

Nesse estudo do meio pudemos visualizar o que aprendemos na teoria de forma prática. Navegamos no rio Tietê, que no curso de Barra Bonita é limpo, amplo e navegável!
Conhecemos a eclusa que a todos impressionou, as olarias, as características da fauna e flora locais, assim como a história e a ocupação do espaço geográfico e sua relação com habitantes e os costumes locais.

Professor Renato



segunda-feira, 1 de outubro de 2012

9º ano - Dissertação
A proposta era que os alunos se posicionassem acerca da seguinte questão: O que esperar do Rio + 20: soluções efetivas ou mais hipocrisia ambiental? Eles levantaram fatos, dados, exemplos que levassem seus textos dissertativos (15 a 30 linhas) a ir além do senso comum.

O Guindaste do Mundo erguendo o Planeta!
Júlia de Oliveira Hajar – 9º A
              Desenvolvimento Sustentável é aquele capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender às necessidades das gerações futuras. Com isso, podemos ver que há inúmeras organizações trabalhando com esse tema, que é de extrema importância.
              A ONU (Organização das Nações Unidas) trabalha com a sustentabilidade há anos, fazendo diversas conferências pelo mundo, visando a solucionar problemas da humanidade e da natureza. A próxima conferência será no Brasil e é conhecida como Rio+20. A questão de muitos é: evoluiremos ou tudo não passará de uma farsa?
              Não adianta o governo apenas pensar e discutir o assunto se ninguém tomar uma providência. Depois do novo Código Florestal, nada devemos esperar que mude, porém a esperança é a última que morre. É possível que a ONU ajude o Brasil a ir para frente, mas nada é garantido.
              Portanto, o desenvolvimento sustentável do Brasil renderá, se o governo da presidente Dilma Rousseff permitir. A Rio+20 apenas abrirá caminhos, oferecidos pela ONU, para que tudo dê certo.


Maldita hipocrisia
Bruno Vicente Grando Monteiro – 9º A
     Em 1972 foi realizada a primeira conferência da ONU sobre o meio ambiente. Ela reuniu representantes de mais de cem países e dezenas de ONGs importantes para chamar a atenção para o fato de as ações humanas estarem trazendo perigo a nossa sobrevivência e ao meio ambiente.
     No final do evento supracitado, foi divulgada uma declaração de princípios de comportamento e responsabilidade que deveriam conduzir as decisões em relação ao meio ambiente, porem, mesmo 40 anos depois, não é possível detectar nenhum rastro ou consequência de tal declaração como se a mesma houvesse sido feita apenas para manifestar uma pseudopreocupação de nossos representantes em relação ao meio em que habitamos.
     Raramente a população brasileira toma conhecimento de que “ações verdes” estão sendo tomadas pelo governo, e “coincidentemente”, tais raras ocasiões sempre ocorrem em épocas de propaganda eleitoral. Porém, o governo esconde outras ações que vão totalmente contra o que está sendo pregado por eles mesmos.
     Aparentemente, essa hipocrisia terá um fim apenas quando pessoas começarem a morrer em massa em decorrência do aquecimento global ou quando a população resolver se levantar contra toda essa ladainha repetitiva.
 
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quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Visitação aos templos religiosos

Visitação aos templos religiosos
 
 Tivemos a oportunidade de visitar os templos de três grandes religiões monoteístas: uma Sinagoga, uma Igreja e uma Mesquita. A Sinagoga é a que está na Congregação Israelita Brasileira(Consolação) a Igreja Católica foi a de Nossa Senhora Achiropita (Bixiga) e a Mesquita do Brás. Ainda almoçamos em uma tradicional cantina do Bixiga!
Conhecemos um pouco mais sobre as diferentes interpretações religiosas, seus rituais e filosofias.
Dessa maneira procuramos estimular o diálogo e o convívio pacífico com as várias religiões, assim como, o convívio com a diversidade.
 
Professor Renato  
 
 
 


sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Ambição imprudente
Beatriz Akemi Onishi Fuziharo – 9º C

Nos dias de hoje muitos falam em sustentabilidade, principalmente pelo fato de que em menos de um mês o Rio de Janeiro sediará a Rio+20, mas nem todos entendem o que isso significará já que a maioria da população não tem acesso à informação. O Rio+20 será uma conferência onde países do mundo inteiro irão discutir sobre desenvolvimento sustentável.
De acordo com a Inesc (Instituto de Estudos Socioeconômicos ), o governo brasileiro mostra certa ambiguidade em relação ao tema, já que por um lado acena com o corte de emissões de gases que causam o efeito estufa na Cop-15 em Copenhagen, faz um discurso emocionante para o mundo que assim espera soluções em relação a essa questão, mas a Terra do Futebol mostra descaso ,construindo usinas nucleares e hidrelétricas monstruosas que devastam florestas,tiram o habitat natural dos animais e liberam uma grande quantidade de gases tóxicos ,provenientes da queima de árvores e outros,poluindo o planeta e adoecendo milhões de pessoas que muitas vezes não têm assistência médica.
Assim sendo, é inevitável informar a população sobre sustentabilidade, já que todos devem contribuir. A ignorância em falar sobre um mundo verde sem falar sobre gente vivendo de forma digna, longe da miséria e da fome é grande no Brasil. Os governantes têm como único objetivo ser “verde”, não importando se para ganhar esse “título” terá que corromper seus “princípios ambientais”. Já que em primeiro lugar é necessário respeitar o ser humano, para que este possa respeitar o meio ambiente, as nações modernas jamais irão alcançar sua meta ambiental, pois a questão social foi abandonada há décadas pelos governantes.

Cúmulo da contradição
Ricardo Keniti Ishida – 9º C
                        Ultimamente, devido ao medo de que o mundo possa acabar daqui a alguns anos, diante de tantos ataques humanos contra a natureza, muitos grupos ambientais estão surgindo e as pessoas estão cada vez mais se conscientizando à respeito desse problema. E nisso, será realizada a Conferência da ONU sobre o Meio Ambiente, a Rio +20, um evento que já foi realizado em 1992, que visa à renovação do compromisso político com o desenvolvimento sustentável.
                        Esse projeto, porém, apresenta uma hipocrisia notável, pois prometem apoiar as questões ambientais, só que muitas vezes as soluções encontradas podem prejudicar ainda mais o meio ambiente, como é o caso da construção de usinas hidrelétricas para produzir energia, que causa grande impacto na natureza.
            Outro problema é que o conceito de economia verde foi definida como, basicamente, no investimento da tecnologia na redução dos gases que destroem a camada de ozônio. Contudo, estudiosos perceberam que isso gera uma dependência da iniciativa privada, que criaria mecanismos que promoveriam indústrias mais verdes.
                        Assim sendo, a finalidade do evento é extremamente importante para a preservação do meio ambiente, mas para podermos criticar outros países, devemos, primeiramente, nos tornarmos o exemplo.
 

Nada eficaz! 

Namie Takatsuka Costa - 9ºB
Após a Segunda Guerra Mundial, a atividade industrial cresceu muito e com isso, muitos problemas ambientais começaram a surgir, como a degradação ambiental e a saúde dos seres vivos. Desde então, várias conferências foram realizadas para tentar solucionar os impactos ambientais, mas não tiveram muito sucesso.
Em 2002, foi realizado um fórum em que verificou-se que a pobreza e a degradação ambiental aumentaram, desde a primeira conferência, em 1972. Decidiram que, até 2015, tentariam reduzir o número de pessoas extremamente pobres e que não têm acesso à água potável e nem saneamento básico. Já estamos em 2012, mas quase não teve progresso.
O Brasil é um exemplo de que não teve quase nenhum progresso, pois podem ter diminuído um pouco a pobreza, mas ainda existe muita e a poluição parece não ter diminuído nada.
Então, no Rio + 20, que ocorrerá em junho deste ano, é melhor não contarmos com que soluções efetivas sejam tomadas, no entanto, podemos torcer para que, pelo menos, consigam entrar em um acordo para tentarem reduzir a poluição em geral.

O Fantoche
Pedro de Lacerda Toledo – 9º B
Nós, brasileiros, estamos enfrentando graves problemas ambientais. Algumas autoridades tentarão resolver isso no Rio+20.
Porém, sabe-se que não vai dar certo, pois nossa economia se baseia neles. Por exemplo, a nossa agricultura, usa muito agrotóxico, poluindo os rios.
Além do mais, as soluções que o Rio+20 está propondo nem são tão boas. Um bom exemplo é a ideia de construir grandes usinas hidrelétricas em que precisariam ser destruídas grandes áreas com vegetação, agravando ainda mais os problemas existentes.
As empresas privadas têm se preocupado bastante com os problemas que atingem o meio ambiente. Mas, não são somente elas que devem lutar pelos ideiais ambientalistas; o governo também tem que fazer sua parte, o que parece muito difícil se pensarmos na corrupção presente no setor político.
Então, é melhor nossos governantes deixarem esse fantoche do Rio+20 de lado e começarem a pensar em boas estratégias para salvar o meio ambiente, antes que seja tarde demais.
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Príncipe do Mundo
Giovana Mota Asao - 8° B

O livro “O Pequeno Príncipe” é uma narrativa escrita por Antoine de Saint-Exupéry e é um grande clássico da literatura universal.
O livro passa a mensagem de ser simples, dar valor ao que se tem de cuidar e proteger as pessoas e as coisas que amamos.
 Por ser muito educativo, esse livro faz parte da didática de várias escolas. A obra é uma ótima opção para as crianças, mas também para os adultos que ainda cultivam um pedaço da infância dentro de si.

Uma obra para ser lembrada   
Arthur Yamazaki Gomes - 8º B 

O livro ‘’O Pequeno Príncipe’’, escrito por Antoine de Saint - Exupery, retrata a história de um menino que mora em seu próprio mundo e aos poucos vai descobrindo as dificuldades da vida.
Essa bela história destinada tanto a adultos quanto a crianças irá surpreender seus leitores de maneira a alterar seu modo de pensar e de ver a as coisas, fazendo-os relembrar da sua infância.
Sem restrições, todos deveriam ler esta belíssima obra. Não há nada melhor do que fazer você se emocionar e expandir seu pensamento.
Com certeza, uns dos melhores livros quando se trata de conhecimento e percepção do mundo atual.

Livre para todos os públicos
Millena  Miyuki  Mori - 8º C

   O livro “O Pequeno Príncipe”, lançado em 1945, foi adaptado por vários países.
    Esse livro devolve a cada um o mistério da infância, fazendo o leitor se sentir criança novamente.
     Saint-Exupéry foi exilado dos Estados Unidos de 1941 a 1943. Ele confiou à Editora Raynae & Hutchcock o sonho de publicar as primeiras edições da obra em francês, mas somente três anos mais tarde saiu da gráfica a primeira edição de “O Pequeno Príncipe”.
    O livro é interessante e é recomendado tanto para crianças, como para adultos. Os adultos têm mais maturidade, por isso entendem e refletem mais que as crianças
   Existe a versão do livro em filme, que segue bem o roteiro do mesmo. Há vários ensinamentos ao longo do livro, como: “O que eu vejo não passa de uma casca.”

A pequena crítica
Nathan Fraudik de Mendonça - 8º C
O livro “O Pequeno Príncipe”, cujo autor é Antoine de Saint-Exupéry, é uma obra indicada para crianças. Tudo começa quando um homem que estava pilotando um avião cai no Deserto do Saara e encontra o Pequeno Príncipe e começa uma nova amizade. O Pequeno Príncipe fala sobre o lugar de onde veio, um asteróide muito pequeno chamado B612.
O curioso deste livro é que os adultos gostam dele, mesmo sendo muito infantil. Dependendo da idade do leitor, o pensamento sobre o livro é diferente, tornando-o único e inesquecível.
Assim sendo, o livro “O Pequeno Príncipe” é muito bom para leitores de todas as idades, porque passarão a perceber os valores nas pequenas coisas e gestos. Essa obra levará o adulto para outros mundos, dos quais já havia se esquecido.
 
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8º ano – Crítica
Façam uma crítica do livro O Pequeno Príncipe – livro adotado e trabalhado em sala de aula.
Sigam as instruções:
Anotem os dados técnicos do objeto cultural:
Títulos, autor e outros dados que julgarem importantes;
Anotem trechos interessantes do livro que possam ajudá-los;
Escrevam a crítica, estimulando o leitor a conhecer o livro.
Refaçam quantas vezes forem necessárias.


Encurtando o caminho para a felicidade
Mariana Miwa Okuma Miyashiro - 8º A
             
              O livro “O Pequeno Príncipe”, de Antoine de Saint-Exupéry é um livro simples, porém bem escrito. Ele conta a história de um menino que viaja por diversos planetas e encontra várias pessoas e animais.
                O livro relata a história de um menino, que mais tarde se encontra com o Pequeno Príncipe. Este menino gostava de desenhar, mas ninguém compreendia seus desenhos. Por isso, deixou os desenhos de lado e dedicou sua vida aos estudos, como qualquer outra pessoa. E depois, aprendeu a pilotar.
                O encontro dos dois acontece quando o piloto é obrigado a aterrissar no deserto, devido a uma falha no avião. Os dois se tornam amigos e o Pequeno Príncipe relata sobre suas aventuras após ter partido de seu pequeno planeta.
                 O Pequeno Príncipe conhece vários adultos, que só pensam em valores materiais e acabam esquecendo o que viveram na infância. A imaginação, a criatividade, a inocência e a ingenuidade são valores esquecidos pelos adultos, junto com sua infância.
                  Tudo isso é contado do ponto de vista de um menino, que não entende as “pessoas grandes”. Isso nos faz refletir sobre buscar a felicidade sem precisar de bens materiais, que o homem está sempre procurando adquirir.
                  Portanto, o livro é muito interessante, é ótimo para ler quando estamos em dúvida sobre nossas vidas. Traz-nos de volta um pouco da nossa infância e nos faz pensar: “não tente ser feliz, apenas seja”.

O menino de outro planeta.
William  Aoki   8º A
            “O Pequeno Príncipe” é um livro escrito por Antoine de Saint-Exupéry, e com versão para o filme seguindo os traços literários. É um livro voltado para um público livre, é um livro simples, mas com um vocabulário um pouco complicado.
O livro retrata a história de um homem, que cai num deserto e encontra um garoto que se auto-intitula como Pequeno Príncipe. Durante a história, o homem e o Pequeno Príncipe conversam sobre suas vidas.
O livro mostra um mundo cheio de imaginação e fantasia, é interessante e intrigante, pois acontecem fatos inesperados e que superam a lógica.

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